Delfin, set/out/nov de 2004
Vampiromaníaco
É uma coisa boa perceber que, no meio da avalanche de títulos publicados para bancas de revista no Brasil, os bons quadrinhos de aventura da editora italiana Bonelli se mantém, em geral, firmes e fortes. Dylan Dog é um fenômeno, bem como o inusitado MágicoVento. Mas eles sempre inventam coisas novas. Mesmo em gêneros que sempre parecem desgastados, como o terror.
Veja a década de 70, por exemplo. Enquanto o mundo vivia um desgaste natural da superexposição de fórmulas macabras americanas, lá vinha um italiano, Dario Argento, e começava a produzir alguns dos mais cultuados filmes de terror já concebidos (tudo embalado pela trilha sonora do Goblin, que deixava as coisas realmente sinistras). Dario (sim, o pai da estrela Asia Argento) fez história e influenciou muito.
Os quadrinhos italianos de terror obviamente mamaram nessa fonte de leite e sangue. Na Bonelli, foi assim com Dylan Dog, de Tiziano Sclavi. Em 1999, uma série semestral muito arriscada pintou nas bancas de lá: Gea, de Luca Enoch – uma Buffy roqueira e muito estranha. Mas os vampiros dominaram mesmo a Itália com o lançamento de Dampyr, que acaba de chegar ao Brasil pela Mythos.
Dampyr é o nome dado, na tradição eslava, ao filho nascido da união entre um vampiro e um humano. Harlan Draka é um deles. E sua história começa no meio de uma guerra esquecida pelos pares europeus, na qual um mundo de mistério bizarro e terror surge, revelando novas frentes para o horror. Dampyr é sucesso em muitos países. Que o seja por aqui também.
(Publicado originalmente na edição 26, de set/out/nov de 2004, da revista Semana 3)
É uma coisa boa perceber que, no meio da avalanche de títulos publicados para bancas de revista no Brasil, os bons quadrinhos de aventura da editora italiana Bonelli se mantém, em geral, firmes e fortes. Dylan Dog é um fenômeno, bem como o inusitado MágicoVento. Mas eles sempre inventam coisas novas. Mesmo em gêneros que sempre parecem desgastados, como o terror.
Veja a década de 70, por exemplo. Enquanto o mundo vivia um desgaste natural da superexposição de fórmulas macabras americanas, lá vinha um italiano, Dario Argento, e começava a produzir alguns dos mais cultuados filmes de terror já concebidos (tudo embalado pela trilha sonora do Goblin, que deixava as coisas realmente sinistras). Dario (sim, o pai da estrela Asia Argento) fez história e influenciou muito.
Os quadrinhos italianos de terror obviamente mamaram nessa fonte de leite e sangue. Na Bonelli, foi assim com Dylan Dog, de Tiziano Sclavi. Em 1999, uma série semestral muito arriscada pintou nas bancas de lá: Gea, de Luca Enoch – uma Buffy roqueira e muito estranha. Mas os vampiros dominaram mesmo a Itália com o lançamento de Dampyr, que acaba de chegar ao Brasil pela Mythos.
Dampyr é o nome dado, na tradição eslava, ao filho nascido da união entre um vampiro e um humano. Harlan Draka é um deles. E sua história começa no meio de uma guerra esquecida pelos pares europeus, na qual um mundo de mistério bizarro e terror surge, revelando novas frentes para o horror. Dampyr é sucesso em muitos países. Que o seja por aqui também.
(Publicado originalmente na edição 26, de set/out/nov de 2004, da revista Semana 3)
1 Comments:
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